quarta-feira, 12 de outubro de 2011

NÃO DESISTA - Max Gehringer




“Uma ouvinte pergunta: ‘Se você tivesse que dar um único conselho a um profissional, qual seria?’
Seria: não desista!
Um fato triste, porém, comum é um profissional com muito talento ficar marcando passo. O mercado de trabalho está repleto de gente assim. Nós olhamos para a pessoa e pensamos: ‘ela tem tudo para ir longe na carreira’. Mas aí, o tempo passa e não acontece nada. 4 anos depois a pessoa está no mesmo lugar fazendo a mesma coisa. O talento continua lá. É como se fosse um belo carro sem gasolina, chama a atenção, mas não se move.
O que esses profissionais têm em comum? 3 coisas:

1º – Dificuldade para tomar a iniciativa: o profissional espera que algo aconteça em vez de tentar fazer algo acontecer.

2º – Dificuldade para reagir a uma crítica: quando criticado, o profissional se fecha em si mesmo.

3º – Dificuldade para entender que o problema está nele e não nos outros: é muito fácil culpar o sistema, ou o chefe ou os colegas. O mundo corporativo está repleto de potenciais culpados para qualquer situação que um profissional enfrenta. Porém, a transferência da culpa para terceiros não vai resolver o problema, pelo contrário, só vai aumentá-lo ou prolongá-lo.

Provavelmente alguns ouvintes irão pensar: ‘Eu sou exatamente ao contrário. Eu argumento, boto minha cara para bater, brigo, esperneio, falo o que penso. Mas é exatamente isso que está me prejudicando’.
Nesse caso o conselho é o mesmo: não desista!
Porém, entenda a diferença entre teimosia e persistência.
Teimosia é continuar insistindo em fazer sempre do mesmo jeito alguma coisa que já não deu certo algumas vezes.
Persistência é saber como contornar obstáculos para poder seguir em frente.
O talentoso sem iniciativa e o talentoso excessivamente teimoso são duas faces da mesma moeda: um não reage quando precisa e outro reage quando não precisa.”

Mônica Campêlo

Windows 8 consumirá menos memória do que Windows 7, segundo Microsoft


Empresa afirma que novo sistema terá menos consumo de memória para que possa rodar melhor em tablets e em computadores antigos.

 
A Microsoft prometeu: o Windows 8, ao contrário das últimas atualizações do sistema operacional da empresa, consumirá menos memória que o Windows 7. Uma demonstração, realizada na conferência de apresentação do Windows 8, em setembro, nos Estados Unidos, mostrou que enquanto o atual sistema exigia 404MB de RAM para funcionar, a versão 8 consumia apenas 281MB. Steven Sinofsky, Presidente da Divisão Windows da empresa, detalhou, no blog de desenvolvimento do sistema, as mudanças que permitirão que o novo Windows seja mais leve que o anterior.

O novo sistema contará com um gerenciador de memória que detectará itens duplicados e deixará apenas um rodando, além de definir prioridades para os programas (um browser ou um editor de texto têm mais prioridade que o antivírus, por exemplo). Alguns serviços rodarão com menos frequência e não ficarão ativos continuamente na memória, como, por exemplo, o Windows Update, que rodará apenas em ocasiões específicas.

Inicialmente, a Microsoft planejava que o Windows 8 tivesse o mesmo uso de memória do Windows 7. Porém, para adaptar o sistema para tablets, a empresa decidiu diminuir o consumo, tornando o Windows 8 mais leve que seu antecessor. Além disso, ela também espera que donos de computadores comprados antes do lançamento do Windows 7 consigam manter suas máquinas e atualizar para o novo sistema em vez de precisar comprar um novo aparelho.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br 
Dyáfra
digressao61@gmail.com

HP pode voltar atrás e continuar a produzir micros



Empresa agora considera a possibilidade de que os prejuízos de uma eventual saída do mercado seriam maiores que os benefícios

A HP pode voltar atrás e continuar a produzir computadores pessoais, contrariando uma das mais polêmicas decisões de seu ex-presidente mundial, Leo Apotheker. Agora, a diretoria e a nova presidente, Meg Whitman, consideram que o prejuízo para a companhia ao abrir mão de sua unidade de produção de PCs pode ser maior do que continuar a fabricá-los. Ainda não há decisão final, mas a notícia de que o fabricante número um de micros pode não mais abandonar a arena altera, novamente as perspectivas de médio prazo da empresa.

Boa notícia, ou má notícia?

O mercado recebeu com sinais mistos a possível volta atrás da HP. Por um lado, há os que defendem que abandonar um mercado do qual se é líder é uma manobra, no mínimo, inusitada. Já outros, apontam que mais essa ida e vinda da gigante é apenas mais uma mostra do desgoverno em que se encontra a corporação, que parece tatear em busca de soluções de curto prazo, em vez de estabelecer planos estratégicos de maior fôlego.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

Dyáfra
digressao61@gmail.com