Empresa agora considera a possibilidade
de que os prejuízos de uma eventual saída do mercado seriam maiores que os
benefícios
A HP pode
voltar atrás e continuar a produzir computadores pessoais, contrariando uma das
mais polêmicas decisões de seu ex-presidente mundial, Leo Apotheker. Agora, a
diretoria e a nova presidente, Meg Whitman, consideram que o prejuízo para a
companhia ao abrir mão de sua unidade de produção de PCs pode ser maior do que
continuar a fabricá-los. Ainda não há decisão final, mas a notícia de que o
fabricante número um de micros pode não mais abandonar a arena altera,
novamente as perspectivas de médio prazo da empresa.
Boa notícia, ou má notícia?
O mercado recebeu com sinais mistos a possível volta atrás da HP. Por um lado, há os que defendem que abandonar um mercado do qual se é líder é uma manobra, no mínimo, inusitada. Já outros, apontam que mais essa ida e vinda da gigante é apenas mais uma mostra do desgoverno em que se encontra a corporação, que parece tatear em busca de soluções de curto prazo, em vez de estabelecer planos estratégicos de maior fôlego.
Boa notícia, ou má notícia?
O mercado recebeu com sinais mistos a possível volta atrás da HP. Por um lado, há os que defendem que abandonar um mercado do qual se é líder é uma manobra, no mínimo, inusitada. Já outros, apontam que mais essa ida e vinda da gigante é apenas mais uma mostra do desgoverno em que se encontra a corporação, que parece tatear em busca de soluções de curto prazo, em vez de estabelecer planos estratégicos de maior fôlego.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br
Dyáfra
digressao61@gmail.com
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